O uso de ERPs perdura por quase 3 décadas. Todavia, com o avanço da tecnologia e transformação constante da sociedade como um todo, é o chamado “ERP Composable” que ditará as regras para as empresas que pretendem se manter competitivas.

Gartner, uma das principais consultorias no ramo de pesquisa e tendências em tecnologia, divulgou no final de 2020 que as estratégias de ERP “estão evoluindo em direção a um futuro mais brilhante, porém mais complexo”.

Entenda o que engloba essa visão e como se preparar frente às mudanças.

HISTÓRICO DOS SISTEMAS DE ERP

Nos últimos 7 anos, o nome frequentemente usado pelas empresas de gestão é o de “ERP pós-moderno”, englobando sistemas modulares que, mesmo sendo nativos de nuvens, também atendem sistemas monolíticos.

Esse último termo se refere à grande parte dos ERPs que estão em execução hoje em dia e possuem como base, a arquitetura monolítica. Basicamente, é um sistema sem divisões, onde diferentes componentes estão ligados a um único programa dentro de uma única plataforma.

Desde a década de 90 até início dos anos 2000, esse sistema era o mais popular, pois, por conta das limitações de hardware ou da própria internet, era necessário ter tudo instalado nos servidores de um mesmo datacenter da empresa.

No caso dos ERPs pós-modernos, as funcionalidades originais são mantidas, mas incorporam outras menores e modulares, de acordo com a demanda. Além disso, as informações podem vir de fontes externas, armazenadas em nuvens e provedores externos. Através desse modelo, é possível tornar o processo mais seguro, ágil e fácil de implementar e manter.

Antigamente, por exemplo, os desenvolvedores precisavam de enorme demanda e tempo para substituir uma simples alteração de incidência de imposto no próprio sistema. Isso se fazia extremamente complexo, pois este tipo de mudança é constante aqui no Brasil.

Entretanto, no caso dos ERPs pós-modernos, a informação se encontra em nuvem e é atualizada diariamente por terceiros. Basta consultá-la em tempo real!

Assim, os processos ganham mais funcionalidade e leveza, onerando minimamente a área de TI.

Mesmo assim, as mudanças aceleradas dos últimos anos fizeram com que outro conceito entrasse em discussão para o futuro próximo. Trata-se da era do ERP Composable, ou “ERP combinável”, que substituirá qualquer forma de sistema de gestão ultrapassado ou rígido, por modelos mais dinâmicos e participativos.

O QUE É O ERP COMPOSABLE?

O ERP Composable é o futuro da gestão empresarial, onde as mudanças são feitas de forma ainda mais rápida e simplificada.  Basicamente, a composição abrigará aplicações que podem ser facilmente combinadas e recombinadas.

De acordo com a demanda, será possível habilitar com agilidade novas funcionalidades, suprindo as necessidades do negócio para aquele determinado momento. Logo, o planejamento estratégico andará completamente alinhado com as adaptações necessárias ao longo do trajeto.

Por meio de recursos inteligentes e integrados com tecnologias emergentes, a experiência não é mais linear, e sim centralizada no ERP, que por sua vez é rodeado de alternativas acessíveis.

É a chamada Quarta Era do ERP, e será marcada pela capacidade de tornar os processos menos morosos e por trazer enormes ganhos em tempo e competitividade.

Contudo, toda essa interligação de aplicativos precisa ter um núcleo (no caso, o próprio ERP) sólido e confiável. Somente através de uma base segura e do suporte correto é que as organizações conseguirão estabelecer uma boa relação entre as mudanças exigidas por seus consumidores finais, cada vez mais exigentes, e a tecnologia que possibilitará atendê-los.

Caso contrário, se depararão com dezenas de aplicativos emaranhados e sem nexo, gerando um verdadeiro desperdício de tempo e dinheiro.

Como fazer parte do futuro

Conforme você percebeu, as mudanças no mercado em geral se intensificaram muito ultimamente.

Segundo a vice-presidente administrativa do Gartner, Deborah Wilson, toda empresa que precisa reportar suas finanças ou declarar impostos necessita de um ERP.

Ou seja: praticamente a totalidade.

Futuramente, será muito difícil competir em um mesmo segmento sem o devido preparo, organização e foco em resultados. Atualmente, ainda é possível observar empresas de gestão que lutam com o processo de implementação e manutenção, usando muitas vezes estratégias monolíticas saturadas e inadequadas.

No relatório The Future of ERP is Composable, disponível para assinantes da plataforma, os analistas Tim Faith, Denis Torii e Paul Schenck afirmam que muitos ERPs são incapazes de fazer um bom planejamento e executar respostas em tempo real, o que será imprescindível daqui a alguns anos.

Portanto, o melhor a fazer para que sua companhia acompanhe o ritmo desenfreado do mercado é investir em uma empresa confiável e que seja expert no segmento.

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