Nas organizações em que a governança fiscal é pouco ágil e eficaz, os impactos causados no orçamento podem ser muito negativos. Isso porque, quando as obrigações tributárias não são cumpridas e as contas atrasam, multas podem ser geradas, causando problemas para a saúde financeira da companhia e fazendo com que ela tenha dificuldade para competir no mercado.
Apenas uma boa gestão tributária tem a capacidade de saber como os impostos e demais pagamentos impactam nos cofres da companhia. Esse processo também possibilita que o planejamento seja realizado de forma antecipada, para que todas as obrigações sejam realizadas de forma correta.
Para que você entenda mais sobre o tema, vamos explicar o que é a governança fiscal e quais são os sinais que demonstram que ela é pouco ágil e eficaz. Confira!
ENTENDA O QUE É A GOVERNANÇA FISCAL
É de conhecimento de praticamente todos que o Brasil é um dos países que mais têm impostos e encargos para as empresas pagarem. Por isso, é necessário desenvolver boas ações para que o negócio se mantenha financeiramente saudável.
A governança fiscal, dentro desse contexto, pode ser definida como um conjunto de atividades que são desenvolvidas para que as empresas adotem boas prática tributárias, garantindo a conformidade contábil e fiscal do negócio.
As empresas que têm uma governança fiscal ágil e eficiente conseguem reduzir os impostos pagos e a carga tributária, sem que isso infrinja as leis ou tenha qualquer efeito de ilegalidade. Basta atuar com estratégia, buscando ressarcimentos, por exemplo.
VEJA OS 4 SINAIS QUE MOSTRAM QUE A GOVERNANÇA FISCAL É POUCO ÁGIL E EFICAZ
Agora que já entende um pouco mais sobre o assunto, deve estar se perguntando o que é preciso saber para diagnosticar se a governança fiscal é pouco ágil e eficaz, não é mesmo?
Para fazer isso, você deve estar atento a alguns sinais. Veja, a seguir, os principais!
1. A equipe fiscal tem trabalho em excesso
Um dos principais sintomas de que a governança fiscal é pouco ágil e eficaz está no trabalho da equipe fiscal em excesso. Quando os colaboradores do setor financeiro precisam passar muito tempo na empresa para fazer o pagamento de obrigações acessórias dentro do prazo, é um sinal de que os processos não são muito eficazes.
Portanto, se você observar que os profissionais da área de finanças fazem muitas horas extras, principalmente na época do mês em que são feitos os pagamentos, significa que os processos fiscais poderiam ser mais eficientes.
2. Há dificuldade em atualizar o sistema para alterações do FISCO
Quando ocorrem alterações do FISCO, atualizar o sistema é algo necessário. Esse processo, porém, nem sempre é muito prático para as companhias. Isso deve ser sempre observado e, se as dificuldades forem muito grandes, é um sinal de que a governança não é boa.
Vale lembrar que, quando as ferramentas utilizadas não são adequadas e geram dificuldades para encontrar arquivos antigos, como notas fiscais emitidas e recebidas, a empresa poderá ter problemas com a fiscalização.
Somente uma boa governança fiscal, dotada de tecnologia eficiente, garante que tudo seja muito bem organizado e as multas sejam evitadas. É interessante ressaltar que as multas podem ser bastante altas, causando verdadeiros rombos no orçamento das companhias!
3. Não é possível validar os arquivos de forma simultânea
Um dos pré-requisitos para que as empresas cumpram todas as suas obrigações fiscais no prazo definido é fazer a validação de forma simultânea. Existem recursos que possibilitam que isso seja feito rapidamente e com uma incidência de erros praticamente nula.
Quando não for possível fazer essa validação, por conta da ausência de tecnologia, por exemplo, pode-se dizer que os processos de governança corporativa são falhos. Afinal, a validação individual de cada item demanda muito tempo, fazendo com que a empresa, em muitos casos, não consiga concluir as atividades no prazo obrigatório.
4. Falta de controle das obrigações fiscais
O controle das obrigações fiscais precisa ser feito de forma controlada, dentro dos prazos estabelecimentos por lei. As declarações de impostos, por exemplo, não devem ser enviadas após o período dado como mínimo pelas autoridades responsáveis pelo recebimento.
Quando o controle é feito de forma manual ou em programas simples, como tabelas do Excel, não se tem eficiência e os erros gerados podem ser muitos. Por isso, se a sua empresa não tem um software eficiente para controlar as obrigações fiscais, ela não tem uma boa governança.
Os sistemas modernos, que possibilitam a automatização das tarefas mais burocráticas dos setores de contabilidade e finanças são essenciais para que esse setor tenha mais agilidade e produtividade.
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Então você já sabe! Se a governança fiscal é pouco ágil e eficaz no seu negócio, pode contar conosco para ajudá-lo. Estamos sempre à disposição.
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