O dia 08/03 é conhecido como o Dia Internacional da Mulher. Um dia com grande repercussão para que homens coloquem a mão na consciência de suas ações e pensamentos sobre mulheres, e para que as mulheres tenham orgulho de quem foram, de quem são e de que podem ser.
A luta pela igualdade entre gêneros é diária, e no mercado de Tecnologia e Informação, não é diferente. Cada vez mais vemos a presença sólida e imponente das mulheres na atuação técnica e gerencial nas empresas, e nós da Cast group, temos orgulho das nossas profissionais altamente capacitadas. Elas são exemplos de que um trabalho ou cargo, por mais importante que seja, deve ser correspondido por competência intelectual, e não por gênero.
Resolvemos então destacar 2 profissionais, dentre as milhares que temos aqui na Cast group, perguntando à elas como se sentem representando o nosso universo. Acompanhe abaixo:
“A tentativa de responder sobre o que é ser mulher tem sido cada vez mais difícil. Isso porque definições como “a mulher no mercado de trabalho”, “a mulher na tecnologia” não existem mais. A mulher está em tudo – e sempre esteve! A luta pelo “ser mulher” não é sobre ser forte, corajosa ou poderosa. Não é sobre ser algo em específico. É sobre ter permissão social para sermos aquilo que já somos. Como responsável pela área de Pessoas, me sinto satisfeita ao ver que temos essa possibilidade diariamente, pois também vejo que esse discurso está se disseminando e correndo em todos os colaboradores.”
Beatriz da Silva – Gerente de Pessoas, Remuneração e Benefícios
“Ser mulher no mercado de TI é trazer sutileza e perfume a um ambiente predominantemente masculino! Fazer a diferença, somar e aprender sempre!O principal desafio ainda é o preconceito. Por ser um mercado que é dominado pelos homens, existem algumas crenças que vêm de alguns onde a mulher não tem habilidade para temas lógicos, já que o padrão de rótulo é que a mulher é Emoção e o homem é a Razão. É o que já ouvi, ou soube de colegas mulheres da área que ouviram o mesmo. Se apegam ao estereótipos, e não tem como consciência do que significa desenvolver habilidades, quando a materialização disso, depende do Ser possuir inteligência e racionalidade, independente de gêneros. Assim como homens podem desenvolver habilidades no trabalho doméstico, por exemplo, e está tudo bem!
Vejo o mercado de trabalho com uma presença feminina de peso. Acredito que daqui umas duas gerações de 30 anos possamos ter homem e mulher andando juntos no mercado de trabalho e em casa, dividindo responsabilidades dentro de suas possibilidades e se complementando. Já vejo isso hoje, mas como exceção. Acredito que virará regra. Na minha opinião homens e mulheres são diferentes, sim. É só irmos para o caminho biológico da coisa, de como nossos corpos são construídos geneticamente. Entretanto, podemos nos complementar e dividir espaços em determinados setores da vida sem pensar em gênero!“Ana Caroline Eisfeld – Consultora Funcional SAP SR
De todos nós da Cast group, parabéns à todas as mulheres!