O futuro da área financeira será apoiado principalmente pelas habilidades e resiliência dos profissionais. A capacidade de visualizar o todo, com o devido suporte da tecnologia e a busca por versatilidade é o que garantirá o sucesso aos que desejam se destacar na área.

Se engana quem pensa que a equipe de finanças participará apenas pontualmente dos processos internos, fornecendo relatórios e atuando passivamente. Na realidade, o backoffice deixou de ser o cenário exclusivo dos financistas há anos, e passou a ter função extremamente estratégica dentro das companhias.

Atualmente, a colaboração caminha em paralelo com outras áreas, como Recursos Humanos e Tecnologia da Informação, por exemplo.

Portanto, entenda como as exigências técnicas, a personalidade e a inovação tornarão o setor cada vez mais relevante e os profissionais, consequentemente, muito mais qualificados.

QUAL O FUTURO DO PROFISSIONAL DE FINANÇAS?

A princípio, quem deseja trabalhar na área escolhe se profissionalizar em Contabilidade, Administração ou Economia, para depois se especializar em alguma frente que lhe interesse mais.

Embora isso continue em voga, os maiores especialistas e CFOs de sucesso indicam que é nas competências extras que mora o segredo.

Interessar-se também pela gestão de pessoas, a importância do ESG e sua aplicação, estratégia empresarial e tecnologia são alguns exemplos de aptidões que serão cobradas no futuro.

A vivência em outros departamentos será fundamental para contextualização, uma vez que tudo tem impacto financeiro a ser considerado.

Ter flexibilidade, curiosidade e abertura para entender outros pontos de vista e perceber o funcionamento de toda a operação é o que diferenciará especialistas valiosos dos triviais, que não possuem tanto embasamento ou pensamento crítico.

Ao mesmo tempo, trabalhar e desenvolver os softs skills é primordial para quem atua na área, que exige bastante equilíbrio emocional, além do raciocínio lógico, foco em metas e planejamento a longo prazo.

Por fim, o vasto conhecimento sobre o mercado de atuação, bem como de seus fornecedores, clientes, serviços e produtos também é vital.

Assim sendo, será preciso adequar o que for necessário e se desprender do antigo panorama de atuação financeira, adquirindo vivência e pluralidade para enxergar o cenário completo – o que facilitará a tomada de decisões.

Nesse sentido, a tecnologia também tem um papel vital em relação ao trabalho dos profissionais, que devem se apoiar cada vez mais em dados.

A gestão financeira tem relação direta com a tecnologia

Para grande alívio do departamento financeiro, a tecnologia avançou muito ao longo dos últimos anos e grande parte das atividades, antes completamente burocráticas, passaram a ser resolvidas em questões de minutos por meio da automação.

É inadmissível, nos dias de hoje, considerar que uma empresa se desenvolverá e atingirá sustentabilidade sem o apoio de ferramentas tecnológicas.

Por outro lado, o grande volume de dados, apesar de serem vitais ao negócio e na tomada de decisões, ainda são subaproveitados.

De acordo com estudo recente da KPMG Capital, 85% dos profissionais entrevistados acham difícil a análise e interpretação destes, enquanto apenas 25% de fato colocam os insights em prática.

A capacitação dos profissionais, aliados aos recursos digitais corretos, faz com que a informação seja potencializada e transformada em geração de valor.

Ferramentas tecnológicas que auxiliarão o departamento Financeiro

A automação e a inovação fazem com que a gestão financeira seja ágil, dinâmica e precisa. Consequentemente, os colaboradores se tornam muito mais estratégicos e conseguem vislumbrar novas oportunidades de crescimento empresarial.

A Inteligência Artificial já é posta em prática no mercado e permite, através de seus algoritmos, coletar e analisar dados. Como resultado, há identificação de oportunidades de investimento e redução de custos.

Há também o advento da Inteligência Cognitiva, que também usa algoritmos, mas dessa vez busca reconhecer padrões e absorver a linguagem natural (PNL).

Atua no processamento de sinais e aprendizado em tempo real, ajudando tanto na análise, quanto na tomada de decisão. Dessa forma, pode identificar padrões suspeitos e automatizar grande parte das atividades.

Outro conceito interessante é o EaaS (Everything As Service), que seguindo a mesma linha dos SaaS, permite contratar e personalizar determinados produtos, de acordo com a demanda e aplicação.

Os dados são alimentados em nuvem e por empresas terceiras, o que torna o custo bem mais interessante, além de conferirem atualização constante e precisão.

Por último, o sistema de gestão empresarial, que orquestra todos os dados e permite a adaptação das soluções, conforme necessário.

Ele integra todas as frentes do negócio, permitindo ao setor Financeiro perceber todas as nuances e variantes do dia a dia, incluindo a visualização de relatórios de produtividade e eficiência.

Um bom ERP garante elasticidade e eficácia

Acima de tudo, um sistema de gestão empresarial satisfatório simplifica o trabalho de toda a equipe, fornecendo todas as ferramentas necessárias para o desenrolar das tarefas.

Conforme o mercado fica cada vez mais competitivo e acelerado, é importante contar com o suporte de uma solução que viabilize a troca e absorção de informações.

O intuito do ERP SAP S/4Hana é trazer alta performance às grandes empresas, garantindo a produtividade e fazendo com que o retorno sobre o investimento seja muito mais rápido.

Já as pequenas e médias empresas podem contar com o SAP Business One, que também é recheado de funcionalidades, mas conta com estrutura mais concisa.

Ambos podem ser hospedados na nuvem, proporcionando mobilidade e acesso facilitado às informações financeiras e das demais áreas de interesse.

Conheça o trabalho da Cast group e entenda como nos tornamos referência no mercado de gestão empresarial, tecnologia e inovação!